segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Voltar a Simplicidade


Voltar a Simplicidade

Vamos pegar um exemplo bem conhecida da história para as crianças , em que dois personagens tem como objetivo, a bandeirada de chegada , em que o primeiro, ele costuma ver a estrada como algo normal, não se importando com a poeira, ou a lama, tratando todos este fatores que estão a sua frente  como algo natural, e ainda apreciando cada detalhe, cada novidade com serenidade ou entusiasmo,  e assim, por mais longe e difícil que seja, podemos concluir; ele vai chegar a reta final.

Se o segundo, olha a caminhada com diversas formas de pensamento, talvez, como que se não pode-se perde tempo, atuando sempre na correria, atropelando outros fatores que poderiam enriquecer o eu interior, como se o tempo significasse apenas um fator para acumular riqueza ou ganhar prestígio, e ainda olhando com arrogância e presunção, aqueles que vêem a caminhada com simplicidade;  é muita provável que este segundo personagem não vai aproveitar a vida, naquela finalidade que foi desejado para casa um.
Assim, podemos concluir que a corrida do coelho e da tartaruga, hoje muito comum na cultura de vários povos, é um alerta e um ensinamento para o nosso proceder terreno e espiritual.
 
O primeiro, apesar do seu lento mas do contínuo esforço, pode receber a bandeirada de chegada, ou podemos dizer, sem presunção no pensar, e na sua forma simples de atuar, mas, valorizando cada passo, chegou ao destino.
O outro, com excesso de vaidade e  com várias formas de pensamentos, apenas supôs que já estava lá, mas ao fim, perdeu a corrida.

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