quinta-feira, 30 de outubro de 2014

A História de um Pai bondoso


A História de um Pai bondoso

Em uma determinada família, um Pai muito bondoso e generoso mas também muito sábio, costumava proceder com os seus filhos da seguinte maneira:
Oferecia a eles tudo o que era necessário para o seu progresso e crescimento.
Também colocava auxiliadores à sua disposição, caso eles fossem solicitados.
O que o Pai desejava, era saber se os filhos realmente se esforçariam, e se realmente os seus desejos eram sinceros para estarem um dia, colaborando conscientemente no seu lar ou no seu quintal
Assim, esse Pai bondoso deu condições para que eles vivenciassem os aprendizados lá nas planícies; e de seus suores, esforços e trabalho, deveriam tirar o necessário para o sustento.

Os auxiliadores estavam incumbidos de orientar caso eles fossem chamados, mas também cumpriam a vontade do Pai, na qual eles deveriam plantar cada semente de boas ou más intenções num outro local ou num grande planalto, preparando o seu jardim.

incumbência que o Pai deu aos seus auxiliadores, é que se as intenções do filho não fossem sinceras, ele poderia enganar outros lá na planície ou no mundo da matéria grosseira, mas ficaria excluída esta possibilidade no mundo de matéria fina ou no planalto.

Nessas distantes regiões ou no planalto, os seus filhos teriam de colher o que realmente semearam.
sabedoria do Pai dispôs de tal forma, que nem um único pensamento mau, deixaria de ser quitado ou pago.

Hoje, chegamos a tal ponto, que muitos negam a existência desse planalto, ou olham com arrogância, supondo estar a sua espera um belo jardim, e outros ainda supõem, que um mar de rosas já está a sua espera.

Nós, seres humanos, na realidade temos dado, é muito trabalho a esses auxiliadores, que coletam cada sementinha de nossos pensamentos, palavras e ações.

Os preparadores do nosso jardim cuidam dela conforme a merecemos, e não conforme a desejamos.

                                                        Escrito por: Yoshio Nouchi

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Em nossas mãos temos a felicidade e a infelicidade


            Em nossas mãos temos a felicidade e a infelicidade

Tão simples, tão evidente, e tão difícil de executar.
Se uma pessoa maneja uma ferramenta para construir algum instrumento, como um vaso de cerâmica ou um objeto de decoração, num momento de falta de vigilância ou de fúria, pode destruir tudo.

 É dada a possibilidade de usufruir desta força que flui de outros planos para todas as criaturas e para cada um de nós. E conforme direcionamos a nossa intuição para o bem ou para o mal, podemos estar construindo ou destruindo, trazendo a felicidade ou infelicidade, alegria ou sofrimento.

A força que flui do Altíssimo não vai ficar restrita para bater a porta deste ou daquele dirigente, ou só nesse e naquele povo ou pessoa individual.

Independente de credo e religião, da sua origem ou nacionalidade, ela é estendida para todos, e cada um deve administrar este grande presente que lhes foi oferecido para o seu desenvolvimento e progresso.

Segue uma frase, extraída das minhas pesquisas:
 “A todo o momento podeis iniciar a escalada para as alturas e reparar o passado, seja ele qual for”.

Escrito por: Yoshio Nouchi

Tarde de mais


Tarde de mais

É comum ainda um Dono de muitas posses, mobilizar um grande recurso,  para levar um grupo de pessoas à terras distantes, para que lá nestas regiões, eles tenham uma oportunidade de progredir, e através de seu trabalho e suor, retribuir uma porcentagem ao seu Dono.

O veículo de transporte com carga valiosa do Dono, faz dezenas e centenas de transporte, para levar e retornar com cargas úteis.

Com o tempo, o Dono percebe que foi investido muito, mas muito mesmo, e o retorno de carga, tem diminuído cada vez mais, chegando ao ponto de não estar retornando quase nada; e as pessoas que foram de livre e espontaneamente vontade a estas longínquas terras, uma das condições era que deviam voltar a sua terra natal e de lá, poder continuar ajudando outros que também empreenderam esta longa viagem.